Canudos, 1897
O sangue virou água
E se fez Cocorobó
A morte virou corisco
E cortou o coração
A justiça virou fogo
E corre atrás dos coronéis
Valei-me meu Conselheiro
Pela desgraça do vintém
Que a terra é de todos
A terra é de ninguém
Letra e música de Carlos Pita
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